Diálogos fortuitos entre o mito e a filosofia, mediados pelo simulata pensador e pretentious philosophus Gylvaresthamar (Quarta parte)
Quarta parte
Palavras, metaproféticas, anarquistas, atrevidas, porém, socioambientalmente sustentáveis, by //job t, do simulata pensador e pretentious philosophus, Gylvaresthamar.
Auto intitulado {
Com antonomásia “Gymha”, para seus alucinantes “Vergymhasículos §“
Lembremo-nos de que, o capítulo anterior (Terceira parte, vergymhasículo §3) foi encerrado com a seguinte sugestão de leitura e revisão:
“VALIDAÇÃO CIENTÍFICA E VIÉS EXTENSIONISTA”
http://ciencia.ufla.br/pt/todas-opiniao/625-validacao-cientifica-e-vies-extensionista-uma-proposta-ousada-e-audaciosa
Continuando a matéria:
Considerando, que, citei na matéria anterior, a teoria do “Big Bang”, a saber:
“Atualmente, milhares de cientistas e pesquisadores, acolheram e adotaram a proposta científica do “Big Bang”, na qual, o princípio era um ponto de densidade infinita e que continha toda a matéria do universo atual, o qual, em dado momento, explodiu!!!”
Visíveis: galáxias, planetas, astros, estrelas, cometas, asteroides…etc…etc…
Invisíveis: leis cósmicas universais, energia potencial, eletromagnetismo, anti matéria, buraco negro…etc…etc…
Portanto, temos duas alternativas para a origem do universo e consequentemente do ser humano, a saber: evolucionismo (ciência) e criacionismo (mitologia).
Sobre o evolucionismo, sugerimos para os leigos, a leitura do livro “Uma Breve História do Tempo” de Stephen Hawking (amplamente disponível na web).
E, para ser coerente com o “logos” adotado pelo “Gymha”, ou seja, propostas e construções participativas para todas as suas crônicas, disponibilizo também, o texto bíblico sobre a gênese criacionista, como fazia meu saudoso professor de Biologia (História Natural), no IEEP/SP, lá na década de 70.
O Prof. Manoel Pereira de Godoy, quando abordava o tema da criação do universo, em suas versões evolucionista e criacionista, ofertava aos estudantes, todas as informações disponíveis.
(Homenagem póstuma e gratidão eterna ao queridíssimo “Prof. Mané Godói”.
(Eu não sei nada. Ninguém sabe nada. Ninguém jamais soube alguma coisa. Ninguém jamais saberá coisa alguma. Tudo é uma grande “chutação” recorrente).
São três, os fundamentos para esta magna proposição filosófica catastrófica enigmática:
1- Ignorância é um substantivo abstrato, portanto necessita agregar-se a um substantivo concreto para existir. Exemplo: A ignorância humana gera mitos.
2- É preciso pensar e dizer que aquilo que é, existe. Aquilo que não é, não é pensável nem dizível, uma vez que não existe. (fundamentos da ontologia dicotômica).
3- Meu pai, filósofo das lides diárias, existiu e dizia: “a semeadura é livre, mas a colheita é obrigatória”.
Eu existo em Gymha, e dizemos: “o chute é livre, se não der gol, o rebote é obrigatório, para outro tentar chutar melhor”. Portanto, Gymha “chutará” também, e de bico. Salve-se quem puder…!!!
Aos “goal-keepers” de plantão, sugiro as releituras:
“A eternidade aqui e agora”.
https://www.agazetadelavras.com.br/a-eternidade-aqui-e-agora/
“Eu também me perguntei se acredito em Deus”
https://www.agazetadelavras.com.br/eu-tambem-me-perguntei-se-acredito-em-deus/
Tales de Mileto não se referia jamais ao sobrenatural ou ao misterioso. Sugeriu a água como princípio de tudo (arqué) e estimulou seus discípulos a criticá-lo. Recordando Tales de Mileto:
“Há uma causa primária para tudo o que existe, que chamaremos “arqué”. No caso de Tales de Mileto, o arqué era a água. Para ele, a água era o elemento fundamental, e assim, o ponto de partida para todo raciocínio lógico, sem mitos”.
Todos estes ilustres pensadores e precursores da “liberdade de expressão“, argumentavam através do “logos“.
Conforme já citamos, o logos é um discurso racional, argumentativo e sujeito às críticas, debates, sugestões e discussões, onde ninguém é dono da verdade.
Evidentemente, já naquela época, os vocacionados a ditadores, dominadores e propagandistas de falácias e mentiras passaram a abominar estes discursos e debates esclarecedores e libertários. Ira que permanece até os nossos dias atuais, por razões óbvias.
Em tempo, prezad@s leit@res, vocês já perceberam como os ditadores de merda sempre odiaram as liberdades e as garantias individuais, tais como, liberdade de expressão, imprensa livre, direito de livre escolha, direito à auto determinação, eleições majoritárias livres, direito de resposta, direito à crítica, direito ao contraditório…etc…etc… Por que será, hem??!!
Atualmente, você conhece algum “pokemão” detestável? Aquele figurão auto intitulado “salvador da pátria“, pseudo mito que se encaixa neste perfil de “dono da verdade“, e que não passa de um legítimo mico “ditadorzinho de merda“, e portanto, odeia as “liberdades de expressão“. Imprensa livre então, hem…??!! Vixe!!!
É aquele mesmo idiota inútil, que quer se eternizar no poder, e então se proclama “salvador da pátria”, e todo mundo que o critica é um idiota inútil, e portanto, um perigo para a moral e os bons costumes.
Sugestões de buscas atualizadas dos “Pokemões” detestáveis:
Coreia do Norte, Síria, Arábia Saudita, Iêmen, Afeganistão, Cuba, Venezuela, Nicarágua, Rússia.
E o nosso querido Brasil, já teve o seu, em algum momento da história?
Creio ser válido também, descobrir o que alguns destes monstros besta-feras humanóides, fizeram de maldades salvacionistas, agarrados ao poder, para assim, impedirmos a repetição. Sugestões de buscas históricas:
Ceausescu, Francisco Franco, Gadaffi, Haile Marian, Hideki Tojo, Hissene Habre, Hitler, Idi Amin Dada, Rei Leopoldo da Bélgica, Mao Tse-tung, Mobutu Sese Seko, Mussolini, Papa Doc, Pinochet, Pol Pot, Rafael Videla, Saddam Hussein, Stalin…etc…etc…
E tantos outros que já foram para os “quinto-dos-infernos”…e tomara que fiquem por lá mesmo…e não inspirem ninguém por aqui…
E do nosso querido Brasil? Você já ouviu falar de algum bolsal semelhante ou parecido??!!
O site “Freedon House” informa que atualmente existem 49 ditaduras no mundo, sendo, 18 na África, 15 na Ásia, 12 no Oriente Médio, 3 nas Américas e 1 na Europa.
Evidentemente, aqui, agora, o leitor pergunta:
E você Gymha, propõe o quê??!!
Resposta:
“Socioambientalismo Holístico”.
(Aguardem, breve falaremos sobre isso).
Continuaremos na próxima semana. Não percam.
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