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Diálogos fortuitos entre o mito e a filosofia, mediados pelo simulata pensador e pretentious philosophus Gylvaresthamar (Quinta parte)

Quinta parte

Palavras insistentemente metaproféticas, anarquistas, atrevidas, porém, socioambientalmente sustentáveis, by //job t, do simulata pensador e pretentious philosophus, Gylvaresthamar.
Auto intitulado {!! Gymha PAZS}.
Com antonomásia “Gymha”, para seus alucinantes “Vergymhasículos §

Lembramo-nos de que, o capítulo anterior (Quarta parte, vergymhasículo §4) foi encerrado da seguinte maneira:

“Socioambientalismo Holístico”.
“Não é de direita, nem de esquerda, muito menos de centro (misericórdia!!). Não é centro direita, nem centro esquerda, e nem mais ou menos, muito pelo contrário. É a neutralidade mais vigorosa que existe!!!”.
(Aguardem, breve falaremos sobre isso).

E, a partir desta matéria, informaremos repetidamente, como fundamentação pétrea para nossas divagações, que o “arqué” proposto por Gymha é: “ignorância“.
(Eu não sei nada. Ninguém sabe nada. Ninguém jamais soube alguma coisa. Ninguém jamais saberá coisa alguma. Tudo é uma grande “chutação” recorrente).

Continuando a matéria:
Vergymhasículo §5

A primeira contribuição deste arqué, inovador, revolucionário, ousado e audacioso, será que, jamais aceitaremos sermos usados como massa de manobra ou idiotas úteis, a serviço e interesse de idiotas inúteis, verdadeiros parasitas e sangue-sugas sociais, agarrados ao poder (civil, militar, eclesiástico), auto proclamados donos da verdade e salvadores da pátria, e proclamados como mitos perfeitos.

Se eu ignoro alguma coisa neste momento, não significa que a explicação de terceiros seja a melhor ou verdadeira. Lembrem-se de que os mitos surgiram, pelas dificuldades de entendimento momentâneo do evento observado, e principalmente, pela volúpia de poder.

No passado, o Sol era um deus poderoso. Hoje é um astro comum de quinta grandeza, mas, continua poderoso, sim!!! Porém, equacionável pela Matemática e entendido pela Física. 

Se a comunidade que adorava o Sol como deus, tivesse sabido disso naquela época, certamente, os sacerdotes solares da divindade mitológica perderiam as mordomias, mamatas e benesses do poder, imediatamente!!!

Sugiro que se aplique e se adeque estas divagações, aos atuais políticos, especialmente àqueles dos legislativos em geral (vereadores, deputados, senadores). Mas do executivo, também…!!! 

Assim, retornando ao “logos“, que é um discurso racional, argumentativo e sujeito às críticas, debates, sugestões e discussões, onde ninguém é dono da verdade.

Seriam, então, os corajosos pensadores gregos, os precursores da “liberdade de expressão“, que lançariam as sementes da democracia, para desespero dos déspotas daqueles tempos, e de todas as eras que se seguiriam, inclusive a atual.

Exigia-se apenas que, os debatedores apresentassem suas propostas divergentes ou não, mas que pudessem ser justificadas, explicadas e fundamentadas por seus proponentes, e livremente serem submetidas às críticas.

Os discípulos poderiam divergir de seus mestres, poderiam duvidar da veracidade das afirmações, poderiam fazer perguntas livremente. Não havia nenhum compromisso em aceitar uma explicação, somente porque era explicação do mestre, ou, quem quer que fosse.

A verdade do mestre ficava sob análise crítica independente, como todas as pretendidas verdade propostas. Porém, ao se questionar a verdade que estava sendo proposta, o debatedor deveria apresentar a sua verdade sobre a mesma proposta, que também seria analisada com os mesmos critérios.
Todos podiam participar dos debates.

Imaginem o aperto dos demagogos, mentirosos, hipócritas, mal intencionados, parasitas e sangue-sugas, ditadores, e principalmente, dos administradores e sacerdotes de carreira. Certamente, eram desmascarados, e certamente, prefeririam retirar-se para acusar os debatedores de estarem possuídos pelo demônio. 

Que é verdade?
Você submeteria a sua verdade ao debate??!!
Quais os argumentos não míticos, e muito menos místicos, você apresentaria para defender a sua verdade??!!

Se você é um “terraplanista“, como você defende a sua verdade de que o planeta Terra é plano e não esférico??!!
Que argumentos você apresenta para defender a sua verdade de que o homem jamais pisou na Lua??!!

E sobre a origem do universo, do ser humano, da vida enfim …??!!
Acaso, Big Bang, Mitologia, Gênese, Inacessível… etc… etc…
Como você defende a sua versão? Fé, ciência, superstição, achismo, chutômetro??!!
Quem sabe, você não é favor e nem contra, muito pelo contrário!!

Vocês já perceberam o quanto a frase “Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará” tem sido repetida através dos tempos? São tantas as verdades apresentadas, que dá assunto “pra mais de metro“, ou “papo para muitas cervejas”, não é verdade??!!

Pitágoras defendeu e manteve os argumentos místicos no seu “logos“, como a Metempsicose, por exemplo. Platão também citou este evento.
(Metempsicose é transmigração da alma, de um corpo para outro, seja este do mesmo tipo de ser vivo ou não. Portanto, essa transmigração não se restringe à reencarnação humana, mas abrange a possibilidade da alma humana encarnar em animais ou vegetais).

Mantra dos adeptos atuais, supostamente dito por Léon Denis:
“A alma dorme nos minerais. Sonha nos vegetais. Agita-se nos animais. Desperta nos humanos”. 

Observando-se os usos e costumes atuais, inclusive as imagens da cruel guerra na Ucrânia, eu, Gymha, meto o bedelho, e digo:
“A alma, se dormiu no mineral, acordou uma pedra. Se sonhou no vegetal, despertou um pesadelo. Se agitou-se no animal, foi nas bestas-feras. Se despertou nos humanos, misericórdia!!” 

Sugestão de releitura:
“Amém ECOTEOLOGIA. Seja bem-vinda!!”
https://www.agazetadelavras.com.br/amem-ecoteologia-seja-bem-vinda/

 Continuaremos na próxima semana. Não percam. 

(Acessem as crônicas anteriores, clicando na franja “Blogs e Colunas“, acima do título da matéria atual. Em seguida, pode-se clicar na franja “Próxima página >“, no rodapé da página aberta, para continuar acessando-se mais crônicas anteriores).

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