Ihh!!!…acendeu a luzinha amarela de advertência. E agora…??!!
(Quarta parte)
Ihh!!!…acendeu a luzinha amarela de advertência. E agora…??!!
(Quarta parte)
Post destinado a comentar sobre quando a luzinha amarela de advertência acende no painel do veículo, ou quando a Alma adverte o Corpo que o Espírito não está bem.
Lembro-lhes de que o post anterior foi encerrado da seguinte maneira:
“Mas, e para o espírito??!! Onde, como, quando, com quem e por que, procurar socorro…??!!
“Numa cultura em que sofrimento é virtude, não é de se estranhar a falta de ousadia em se viver feliz de forma verdadeiramente prazerosa. A felicidade e a alegria são vistas como alienação, ao contrário da angústia existencial, que é respeitada”.(Regina Navarro Lins).
Preparem-se para o próximo post, onde abordaremos a raiz do sofrimento humano, segundo o cínico, porém, magnífico filósofo grego Diógenes, a saber: o medo que temos de perder coisas, e que modernamente foi decodificado como:
“ame as pessoas e use as coisas, e não, ame as coisas e use as pessoas”.
Em seguida, com esse objetivo, o Pretentious Coniectorologus Gylvaresthamar, divagará coloquialmente, com visão holística cultural e socioambientalmente sustentável, sobre:
_A importância de Deus, da Fé e da Crença;
_A importância da família;
_A importância de um amigo sincero, confiável e leal;
_A importância da cultura da paz e da fraternidade universal;
_A importância do trabalho voluntário humanitário e socioambiental;
_A importância dos CVVs;
_A importância de terapias especializadas;
_Enfim, a importância da esperança.
“Imaginação é mais importante que conhecimento. Pois o conhecimento é limitado a tudo o que agora conhecemos e entendemos, enquanto a imaginação abrange o mundo inteiro, e tudo o que haverá para saber e compreender”. (Albert Einstein).
Continuando a matéria:
_O “sêr” (sujeito simples e substantivo concreto), deve “ter” (verbo) ou deve “ser” (verbo)??!!
_Influências no “sêr“, de se “ser” algo e de se “ter” coisas.
“Eu não sou o que me acontece eu sou o que escolho me tornar”. Jung.
“Eu não sou o que tenho, eu sou em quem me tornei”. Gylvaresthamar.
_E a tal da luzinha amarela de advertência??!!
Começando por citar uma série de oito posts anteriores, identificados como:
“Diálogos fortuitos entre o mito e a filosofia, mediados pelo simulata pensador e pretentious philosophus Gylvaresthamar” (Primeira parte)
https://www.agazetadelavras.com.br/dialogos-fortuitos-entre-o-mito-e-a-filosofia-mediados-pelo-simulata-pensador-e-pretentious-philosophus-gylvaresthamar-primeira-parte/
Acontece, que, para Diógenes, o sofrimento humano se origina no medo de que temos de perder coisas.
Lembro-me aqui da afirmação de uma pessoa conhecida, que me disse certa vez:
-Prefiro perder um dedo da mão, do que arranhar meu carro novo!!
E outro, disse-me:
-Se todas as vezes que eu fizer meu imposto de renda anual e verificar que meu patrimônio pessoal não cresceu mais de 10%, para mim, o ano terá sido perdido!!!
Dizem que Diógenes vivia vagando pelas ruas, na mais absoluta renúncia, tendo apenas as roupas (trapos) do corpo. Coletava alimentação doada e possuía uma cuia rústica para beber água na fonte.
Por moradia, vivia num simples barril de madeira, para demonstrar o quão pouco as pessoas precisariam para viver bem. (Foi sem querer querendo…!!! mas nada haver com o hilário personagem Chaves).
E fustigar a hipocrisia humana era com ele mesmo, via cinismo.
Um dia, um rico comerciante o convidou para uma refeição em sua casa, querendo com isso mostrar para todos sua generosidade (farisaica).
Incomodado com os modos simples (sem farisaísmos) de Diógenes, voziferou “não cuspa na casa, ela está limpa”. Então o filósofo cuspiu no anfitrião e voziferou também: “desculpe, foi o único lugar sujo que encontrei para cuspir”.
Em outro dia, Diógenes foi ouvir um astrólogo que, mostrando apontamentos, nos quais estavam desenhadas estrelas, explicava que se tratava dos astros errantes.
“Não diga asneiras, meu amigo—disse-lhe Diógenes —, não são os astros que erram, mas estes aqui”, e indicou com o dedo aqueles que assistiam.
Até mesmo Platão foi ironizado por Diógenes.
Ao saber que Platão ensinava que o ser humano é “como um galo sem penas”, estando Platão reunido com seus discípulos, Diógenes jogou-lhe um galo depenado, dizendo: “aí está seu ser humano!!!”.
Mas, ao desafiar o imperador Alexandre, o Grande,
o filósofo Diógenes, o Cínico, protagonizou um feito memorável.
Não percam. Continua no próximo post.
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